Aquela era uma bela manhã de domingo em que ambos acordaram com um belo sorriso nos rostos, declamando o amor um ao outro. A beleza do dia iluminado, o café levado na cama e a vida. Era como faziam aos domingos: ele ia rezar na capela construída em frente à sua casa; ela ia para o banho e, consequentemente, retocava a beleza com aqueles trajes que deixavam seu amado radiante perante tanta formosura. O casal cumpria à risca o que era planejado, celebrando a riqueza da união e da beleza harmônica da existência. MAIS
Perto de uma determinada estrada, localizava-se uma casinha simples, com paredes feitas de varas e barro, cobertura de palhas de coqueiro e portas frágeis e singelas. Em seu quintal, havia uma plantação com árvores frutíferas, onde os pássaros, com cânticos melódicos, deixavam o amanhecer poético. Apesar de tanta humildade, a casinha era habitada por uma sensação harmônica, como quem é feliz com a felicidade de quem se ama na incondicionalidade. MAIS
As pessoas de uma determinada comunidade tinham o costume de preparar uma área de terra correspondente a meio hectare para o cultivo de lavoura, como mandioca, macaxeira, milho, feijão, entre outras coisas. Já era uma tradição local, pois assim que começavam as chuvas que ocorriam no período de março a agosto, os moradores daquela comunidade cuidavam dos seus roçados (locais de plantio), enchendo-os com uma enorme variedade de plantas. Mas havia no lugar um homem que nunca se atrevia a fazer um roçado e, de longe, apenas via as plantações dos seus vizinhos. MAIS
Em um vilarejo, morava um moço muito conhecido e querido por seus vizinhos. Era calmo e nunca se metia em confusão, sendo de fato um rapaz pacato. Ele morava com os pais e seus oito irmãos numa simples residência que lhe trazia boas lembranças. MAIS
Júlio era muito calmo e calado, desconfiando de tudo e de todos. Ele trabalhava em um jornal, do qual recebia o suficiente para se manter. As pessoas que conviviam com ele nada sabiam sobre sua vida, mas mesmo assim, acostumaram-se com aquele vizinho tão solitário. MAIS
Em uma floresta encantada surge uma flor muito mais encantada. Ela queria sair daquele lugar, mas não fazia a menor ideia de como alcançar o seu desejo. O tempo passava, mas ela não se permitia desistir. Em uma bela noite, um brilho muito forte escuta o seu lamento, se aproxima e acalmar sua essência. MAIS